CANDOMBLÉ: NARRATIVAS DE UMA MEMÓRIA ANCESTRAL

Autores

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Viviane Sales Oliveira, Southwest Bahia State University

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB. Bolsista da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

Edson Silva de Farias, Southwest Bahia State University

Doutor em Ciências Sociais; pesquisador do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PGSOL/ UnB) e do PPG em Memória: Sociedade e Linguagem, da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Orientador.

Referências

ABIMBOLA, Wande. A concepção iorubá da personalidade humana. Colóquio Internacional para A Noção de Pessoa na África Negra. Paris, 1971. Publicado pelo Centre National de la Recherche Scientifique. Ed. Nº 544. Paris, 1981. Tradução, notas e comentários: Luiz L. Marins, 2011.

AUGRAS, Monique. O duplo e a metamorfose: a identidade mítica em comunidades nagô. Ed. 2. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008.

BASTIDE, Roger. Religiões Africanas no Brasil: Contribuição a uma Sociologia das Interpenetrações de Civilizações. 2º vol. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1971.

JAGUN, Márcio. Orí: a cabeça como divindade – história, cultura, filosofia e religiosidade africana. Ed. 1. Rio de Janeiro-RJ: Litteris, 2015.

LIMA, Vivaldo da Costa. A família de santo nos Candomblés jejes-nagôs da Bahia: um estudo de relações intragrupais. 2. Ed. Salvador. Corrupio, 2003.

LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana [recurso eletrônico]. 4. ed. São Paulo: Selo Negro, 2011.

MACHADO, Adilbênia Freire. Filosofia africana e saberes ancestrais femininos: útero do mundo, 2020. Le monde. Brasil Diplomatique online. Disponível em: https://diplomatique.org.br/filosofia-africana-e-saberes-ancestrais-femininos-utero-do-mundo/ Acesso em: 10 de setembro de 2023.

MACHADO, Vanda. Pele da cor da noite. Salvador: EDUFBA, 2013.

OLIVEIRA, Eduardo. Cosmovisão africana no Brasil: elementos para uma filosofia afrodescendente. Curitiba. Editora Gráfica Popular, 2006.

Orí. (documentário). Raquel Gerber. Roteiro: Beatriz do Nascimento. São Paulo-SP, 1989. 93 minutos.

RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. Alma africana no Brasil: os iorubás. São Paulo, Ed. Oduduwa, 1996.

SODRÉ, Muniz. A Verdade Seduzida - Por um Conceito de Cultura no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

SOUSA JUNIOR, Vilson Caetano de. Na palma da minha mão: temas afro-brasileiros e questões contemporâneas. Salvador: edUFBa, 2011.

PÓVOAS, Ruy do Carmo. Da porteira para fora: um mundo de preto em terra de branco. Ilhéus: Editus, 2007.

ZIEGLER, Jean. A imortalidade yorubá. In. Os vivos e a morte. Rio de Janeiro. Zahar Editores, 1975. Extrato, transcrição e notas. Luiz L. Marins, 2012.

Downloads

Publicado

2024-08-29

Como Citar

OLIVEIRA, Viviane Sales; DE FARIAS, Edson Silva. CANDOMBLÉ: NARRATIVAS DE UMA MEMÓRIA ANCESTRAL. Semana de Educação da Pertença Afro-Brasileira, [S. l.], p. 131–140, 2024. Disponível em: http://anais2.uesb.br/index.php/sepab/article/view/659. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

2023: Anais da XIX Semana de Educação da Pertença Afro-Brasileira

Seção

Trabalhos completos - GT 01 - Etnicidade, Memória e Educação

Licença

Copyright (c) 2024 Semana de Educação da Pertença Afro-Brasileira

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Você é livre para:

Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.

Sob os seguintes termos:

Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.

Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.