MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO DO CAMPO, PERSPECTIVA INDÍGENA

Autores

Palavras-chave:

Educação, Campo, Indígena

Resumo

O presente trabalho se propõe a analisar a Educação do Campo, numa perspectiva indígena, fazendo uma reflexão acerca dos avanços e desafios enfrentados pelos primeiros habitantes do Brasil. Partimos do entendimento de que falar da questão Indígena é reconhecer a nossa formação, portanto, buscar o processo histórico nos dá embasamento para refletir sobre a temática em questão. Assim, a fundamentação teórica foi baseada nos autores: (CAMPOS, 2004) (SAVIANI, 2011), (CAVALCANTE, 2009) e nos principais documentos como: (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988), (Lei 11.645, de 20 de março de 2008), (Lei 11.645/88). Utilizou-se de uma pesquisa bibliográfica, em que foi possível compreender que os movimentos sociais ao longo dos anos têm travado grandes batalhas para que a educação do campo tivesse visibilidade pelo poder público. No entanto, as políticas públicas na área da educação para esse público, tem sido insuficiente para garantir a organização social e a subsistência da população do campo e indígena. Todavia, não podemos negar os avanços aos direitos políticos dessas modalidades ao longo da história, mas há muito para se fazer.

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Biografia do Autor

Marileide de Almeida Silva Leal, Southwest Bahia State University

Pós-Graduada em Psicopedagogia pelo Instituto de Educação Superior UNYAHNA de Barreiras e em Gestão da Aprendizagem Escolar pelo Instituto de Educação Superior UNYAHNA de Salvador; Licenciatura Plena em Matemática pela Faculdade de Tecnologia e Ciências-FTC e Pedagogia pela Faculdade Unyleya. E-mail: Lesilva_@hotmail.com

Regiane Dias Cardoso, Southwest Bahia State University

Graduada em Língua Portuguesa pela Universidade do Estado da Bahia UNEB; Pós-Graduada em Gestão Pública Municipal UNEB; Pós-Graduada em Práticas Docentes Interdisciplinares UNEB; Pós-Graduada em Gestão Escolar UFBA; Mestranda em Educação PPGED- UESB; Membra do Grupo de Pesquisa em Movimentos Sociais, Diversidade e Educação do Campo e da Cidade GEPEMDECC; E-mail: regecardoso@yahoo.com.br

Referências

BRASIL, Constituição Federativa do Brasil de 1988. Brasília: São Paulo: Saraiva 22 ed., 2004.

CAMPOS, R.C, Movimentos Indígenas por Educação: Novos Sujeitos Socioculturais na História Recente do Brasil. Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária de Belo Horizonte 12 a15 de setembro de 2004.

CAVALCANTE, P. I. L. Formação de professores na perspectiva do Movimento dos Professores Indígenas da Amazônia, 2009.

FIGUEIREDO, Flaviana Pereira, A Relevância da Educação Escolar Indígena Bilingue e suas Implicações Sociais numa Perspectiva Intercultural.

SAVIANI, DERMEVAL. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2011.

SANTOS, Arlete Ramos dos. Os Movimentos Sociais do Campo e a Reforma Agrária do Consenso. UNESP, 2016.

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Publicado

2024-07-26

Como Citar

LEAL, Marileide de Almeida Silva; DIAS CARDOSO, Regiane. MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO DO CAMPO, PERSPECTIVA INDÍGENA. Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária – UESB/UESC, [S. l.], p. 34–39, 2024. Disponível em: http://anais2.uesb.br/index.php/jura/article/view/576. Acesso em: 4 dez. 2024.